quinta-feira, 30 de julho de 2009



Sensações...Desejos...Emoções...

Mãos que percorrem um corpo perfumado...

Arrepios contidos num beijo molhado...

Movimentos involuntários que se formam...

instintos primários que transbordam...

Seres que se entregam ao mais puro prazer...

Chamas que consomem corpos a arder...

terça-feira, 28 de julho de 2009


Queres o meu gemido? Dá-me a tua boca...

segunda-feira, 27 de julho de 2009


Quero-te assim...

sexta-feira, 24 de julho de 2009


Pedro e Clara tinham combinado mais um encontro.Já tinham tido alguns,e o clima era cada vez menos inocente ou fraterno. A troca de olhares, os sorrisos,os gestos, tudo cheirava a desejo e cumplicidade,emanavam uma vontade quase sobrenatural um do outro,acalmada até à data pela timidez e locais publicos. Combinaram um encontro sem ela saber bem o que era,dissera que era surpresa. Foi buscá-la a casa e levou-a para a dele,onde tinha preparado um jantar a rigor,nada tinha sido deixado ao acaso.Foram conversando e a musica de fundo foi tocando,cada um á espera do movimento do outro,como um jogo de gato e rato. A comida estava sublime,o vinho tinto escolhido a dedo também, e os olhares lascivos denunciavam uma vontade carnal que só esperava um sinal.... A sobremesa...

Avisou em tom de brincadeira que não se safava com doces,e como tal havia comprado morangos que iriam acompanhar uma boa taça de champagne. Abriu-a e serviu os copos sob o olhar dela, que de timido já tinha pouco. Sem olhares estranhos e indiscretos e com o excelente vinho tinto a soltar o seu lado menos cândido,fez-se de desastrada e entornou o néctar por cima do vestido,deixando perceber como os seios dela ficaram rijos. Ele percebeu a deixa,e prontificou-se a ajudar na limpeza.Quando a ajudou a despir o vestido molhado,passou as mãos nas pernas delas, sentindo uma suavidade que o deixou doido. Viu a lingerie preta que tinha vestida, escolhida a preceito, colada ao corpo com sabor a champagne derramado e beijou o pescoço dela, puxou-a com ardor para ele, deixando-a sentir o seu sexo duro que pedia pela sua boca. Envolveram-se num beijo ardente a pedir por mais e levou-a para o sofá da sala juntamente com os morangos e o champagne.

Deitou-a nele, e derramou champagne nos seios dela,sentindo o arrepio que o corpo dela não escondeu,não tinha como. Sugou-lhe o doce do champagne já seco com o calor que ela sentia,fazendo-lhe as delicias, enquanto brincou com os bicos tesos e sedentos da boca dele.Abriu as pernas em jeito de convite,o que ele não precisava,tinha intenções de lhe arrancar o orgasmo da vida dela,e como ela o havia de ter...

Foi descendo com a boca,uma lingua quente e desejosa de a provar a esperava,sentindo o aroma que a pele dela largava, um cheiro doce aliado ao de vontade que ele a invadisse transpirado a cada poro. Num agarrar das pernas dela com desejo deitou mais um pouco de champagne sobre a sua cueca preta bem curta e reveladora de um intimo rapado e macio,sentindo-a contorcer-se com o arrepio entre o quente da sua gruta e o frio do néctar que havia de beber. Roçou a mão por cima dela e ao ver o seu corpo a vibrar afastou-a e passou a lingua vendo como ela se dobrava de prazer....

Provou e lambeu devagar a mistura do chamapgne com o leite que do seu intimo saía e meteu um morango bem frio dentro dela. Ouviu-a gemer de prazer.Ela estava perdida entre o movimento do morango a entrar e sair dentro dela e a lingua dele no seu clitóris inchado e a arder de tesão. Tirou o morango e deu-lho a provar,num beijo molhado e demorado. Virou-se e fez com que ele ficasse no lugar dela,dando-lhe a ela o deleite de o ter e fazer gemer...

Trepou por ele acima,deixando que o seu sexo entrasse nela com malicia,uma, duas, três vezes. Saiu de cima e com a boca procurou-o . Provou o seu sabor quente,sem morango, mas com champagne que ainda restara da garrafa e despejara nele....Abocanhou-o devagarinho,com um sorrisinho malicioso... Viu que ele gostou do joguinho de gato e rato. Cercou-o com a lingua em movimentos doces,ternos,quase inocentes. Alternou com as mãos ávidas dele,fazendo a boca subir e descer com vontade,furia,deixando-o sem norte, nunca sabendo o movimento seguinte.Todo aquele jogo deixava-o fora de si agarrando nos cabelos negros dela obrigando-a a engoli-lo quase por completo,fazendo-a sentir o descontrolo dele. Chupou-o, mordeu-o, lambeu-o com vontade,enquanto ele lhe fazia as honras com os dedos no intimo dela bem ritmados e molhados da excitação dela e quanto mais cada um se descontrolava, mais o climax se aproximava.

Sem tirar o string preto sentou-se em cima dele afastando-o apenas um pouco,já ensopado no seu prazer, e sentiu o sexo dele invadi-la,e com ele um prazer até á altura sonhado, nunca vivido.Subiu e desceu,entrou e saiu,vendo os seus olhos fechar que denotavam o prazer que ele sentia. Abria-os para a visualizar e lhe sugar os seios erectos que sentia contra ele quando a puxava, ouvindo-a gemer de prazer. Tirou-a de cima dele,pô-la de encontro ao sofá e ao mesmo que a estimulava,dava-lhe a seu lado desconhecido,transpirando e mostrando-lhe o desejo que pelo corpo dela sentia. Quando ela atingiu o climax por baixo dele e o ouviu,sentiu-o na pele dela, rejubilou e num beijo que ardia no meio de murmurios de prazer,atingiu o seu inundando-a de um champagne espesso....

Entre caricias e delicias,ali se deixaram ficar a acalmar,a recuperar folego para a rodada que se seguia....

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Anda...Quero-te...Vem...
Ama-me como ninguém...
Shhhh...Não digas nada...
Dobra-me sobre a bancada
e entra em mim assim mesmo...
a frio, a seco, puxa o arrepio,
abre o cofre, dou-te o meu segredo...
Hoje não quero o teu lado meigo ou puro...
Quero o teu jeito selvagem e duro!
Quero que me faças vibrar,que me faças gemer...
Dou-te as palavras cruas que gostas de ouvir...
Dá-me as estocadas duras que eu gosto de sentir!
Servirei as tuas sevícias,farei as tuas delicias,
Mas dá-me prazer, faz-me ir e vir...

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Desconhecido...


Depois de mais um dia dificil e cheio de reuniões, Sara regressara a casa sozinha. Tomou o seu duche e comeu qualquer coisa mas o cansaço era demasiado,a solidão também,e acabou por adormecer cedo. Estava um calor abrasador naquela noite, e horas depois, mesmo a dormir sentiu um arrepio bom na espinha, como um passar de dedos na pele muito ao de leve, que foi descendo pelo seu corpo desnudo. Meio inconsciente ainda,começou a sentir um toque um pouco mais forte,um quente molhado na pele.Pensou estar a sonhar quando a boca dele foi subindo até ao seu pescoço e sentiu a sua respiração. Assustada tentou-se virar mas nao lhe foi permitido. Apenas ouviu uma voz rouca no seu ouvido a murmurar para que não tivesse medo...

Foi tocando em cada parte do corpo dela como se o conhecesse desde sempre,descobrindo-lhe os pontos fracos com as mãos. Foi perdendo tempo nos mais vulneráveis com a lingua,alternando entre beijos doces e leves e mordidas de ardor e mãos mais firmes. Sara foi perdendo as forças sem sequer pensar no facto de ter um mero desconhecido a explorar-lhe o corpo,estava a saber levá-la... Quanto mais ele descia com a boca mais ela se soltava,deixando que ele fosse abrindo as suas pernas com mestria,deixando antever o seu intimo já sedento da sua boca,toda ela ardia de desejo mas ele não estava para lhe facilitar a vida. Deitou-se em cima dela,fazendo pressão no corpo dela contra os lencóis,segurando-lhe as mãos acima da cabeça,deixando-a subjugada à sua vontade.

Virou-a e fez questão de lhe sussurrar de que as mãos dela não deveriam de sair do lugar onde as deixara. Concentrou-se nos seios dela,lambendo e mordendo na dose certa,deliciando-se com cada gemido que ela tentava abafar mas que começavam a ser dificeis,antevendo o que viria a seguir.Abriu-a com o seu movimento denunciador, e ao passar a mão nas suas pernas suaves e cuidadas,ela sentia a força dele a crescer a olhos vistos com uma rijeza mais que notável. Sabia que ele estava a gostar de a ter em seu poder,e ela vibrava por estar a ser alvo do seu intuito. Parou nas virilhas e sentiu que ali podia brincar,deixá-la doida, pô-la impaciente e ansiosa pelo momento em que iria provar o seu sabor quente.Quando sentiu que a castigara um pouco mais, passou a lingua no seu botão de rosa,e ela gemeu...

Foi sedutor,sabedor no lamber,chupou o seu sêr,arrancou suspiros,tremores,e quando introduziu os dedos no seu intimo sentiu-a fraquejar ao ouvir a sua respiração arfar,a contorcer-se de prazer,enquanto sorvia o liquido agri-doce que do seu intimo jorrava. Ela ia gemendo à medida que ele ia intensificando o vigor da boca àvida do seu sêr e acelerando o ritmo dos dedos dentro dela,numa entrega sem precedentes.O cheiro da pele dela, a sua submissão deixava-o louco,querendo e quase exigindo o orgasmo dela sem pensar no dele,queria que a sua fonte de prazer explodisse na boca dele....

Ela tirou as mãos do lugar puxando por ele,quase implorando, não era a altura. Ele foi subindo ainda com a boca quente e molhada do leite dela,e entre beijos e provas de sabor,pô-la a jeito e entrou dentro dela....Sentiu a força dele no seu interior e perdeu-se. Deixou que ele comandasse,como o fizera desde o principio,mas só até ela querer e o fazer crer que mandava.Não havia subditos ou mestres a tempo inteiro,a sua hora pay back havia chegado.Sentou-se em cima dele e sorriu. Foi cavalgando a força dele a seu bel prazer,e a cada vez que o sentia mais entregue mais ela se vingava. Parava por momentos,usava movimentos suaves,e retomava a investida em cima dele com vontade,selvagem quase,sentia-o a perder o controle,e o feitiço virava-se contra o feiticeiro.

Deitou-a no lençol e penetrou-a por trás. Sentiu o arrepio que dela saiu,o gemido extremo de prazer ouviu,e nela investiu. Entre beijos e caricías,estocadas fortes e doces no intimo dela,entre uma mão dele nas nádegas que a fazia deitar-se e subjugar-se cada vez mais e dar-lhe a sensação de poder, e outra que a abraçava ela gritou de prazer quando atingiu o orgasmo... Ele pouco mais aguentou,e teve o dele dentro dela,inundando-a de um calor forte e espesso.

Os corpos de ambos ali ficaram,envoltos em suor e leites misturados,prazeres e sabores trocados,numa noite quente, em que um desconhecido lhe revelou o prazer...