domingo, 31 de outubro de 2010

Mas que dilema...



Ajudas-me a despir?


Ou observas-me enquanto o faço?


sábado, 23 de outubro de 2010

Diz-me...


Com os olhos...


Mostra-me com a boca...

O que queres!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Apetece(s)me...

Demais!



Deixas-me a boca seca...

já o corpo...

Humm...




Parabéns...

A uma força da Natureza...


Parabéns Stargazer!!!


domingo, 17 de outubro de 2010

Humm...


Diz-me bem ao ouvido....

Assim num tom... hummm...


O que tens vontade de fazer...
Ou...

Digo eu?




domingo, 10 de outubro de 2010

Despe(me)...



... Devagar...


Desaperta botão a botão, com calma... Ao compasso e ritmo da tua boca no meu pescoço... Enlouquece-me, numa urgência que tortuosamente se prolonga... Com um toque de malicía, a que deliciosamente se revela à medida que o tempo avança...

Despe-me, desvenda-me e desnuda-me o corpo, olha-me nos olhos e vê, sente o que em mim causas.
 Desce... com a língua, sem rumo, pressa a não ser a minha, a que gosto de levar ao limite.

Arrepia-me... ao sentir o calor que emanas do corpo, da boca, das mãos que me envolvem em toques ligeiros e seguros de si. Abre-me, degusta-me, apura-me... os sentidos, em gemidos que fracamente começam a ecoar no espaço... Num tremer de corpo que tomas como teu, sente-los a ganharem força, em loucura (des)controlada, num sucumbir sem reservas...

Sente-me, ouve-me a pedir mais...

Prova-me, sorve-me, bebe cada gota de néctar que me fazes verter em delírio... dá-me o teu, meu, nosso prazer, observa-me... Enquanto fervo e perco a gravidade, o ar e arqueio as costas, empurrando-te a nuca contra o meu sexo, a voz falha-me, os gemidos intensificam-se e o êxta-se aproxima-se...

Faz-me sentir o clímax, faz-me vir...

Em espasmos incontrolados, em torrentes quentes e luzidias, em luxurias sentidas... Contempla o sorriso que lhe segue... e percebe... o que se sucede...



quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Amora...

Com toque de aroma...




Chegada a casa, olho o relógio, tenho ainda algum tempo. Ligo o esquentador enquanto penso em que aroma usar hoje... decido-me por amora, silvestre. Banheira bem cheia, deixo-me envolver na água quente e cheirosa, por uns bons e largos minutos, ao mesmo tempo que relaxo. Lembro-me  do sabor do teu beijo, toque, corpo,  e mergulho na espuma. A ansiedade constrasta com o querer saborear vagarosamente cada minuto de preparação e cuidado.

Embrulho-me na toalha cuidadosamente e vou direita à sala, meto um som suave. De volta ao quarto exponho em cima da cama o que vou vestir, no tom que adoro... negro, acetinado, observo-a.  Pego no creme com o mesmo aroma e espalho em cada milíimetro do corpo, largando um  aroma doce e suave, fundindo-se na pele. Olho a lingerie e não deixo de sorrir. Irás despir com pressa?  Ou irás contemplar? Algo me diz que será a segunda hipótese...

Visto as meias com calma, deixo a combinação se colar ao corpo, a camisa de noite transaparente deslizar em cima e admiro o conjunto no espelho, um sentimento de diva me assalta, de mulher na sua  total feminilidade e plenitude. Amacio e cuido do cabelo, coloco um pouco de perfume nos pontos certos, maquilhagem leve e olho o relógio. Quase na hora...

Abro um bom tinto, preparo duas taças, ponho o som no volume certo, acendo algumas velas aromáticas e espero. Minutos depois, com pontualidade britânica, o visôr do telemóvel acende:" Roubo-te um beijo  doce?"
 - Só se for mesmo doce..." - O sorriso não engana...ou a cumplicidade e partilha.

 E assim começa uma noite, que se mostra como o beijo que se anuncia, ou não...




domingo, 3 de outubro de 2010

Gosto...

Tanto de me dedicar...


E sou tão minuciosa...