O simples Sentir? Ou o que se revela recíproco e retribuido, sente invadido e conquistado, entrega-se em badeja dourada perante uma conquista batalhada?
Nesse sentir há que saber conjugar todos esses factores, no que é nosso em exclusivo, basta deixar fluir... E dele se começa a extrair a essência de cada um...
E não são as palavras,o que nos permite expressar (assim como por outros meios) o que sentimos? Fá-lo de uma forma inconfundível, mas sem duvida que por vezes são dispensáveis...
Um facto, mas temos sempre um vislumbre dela... Nunca é obra completa mas aperfeiçoada ao longo dos tempos, a que nos rege e dita de suas formas e designios as nossas acções e forma de sentir...
Mas é precisamente aí que reside a beleza, e complemento dele mesmo... O confuso pressupõe uma curiosidade no seu esclarecimento, e como tal, impele para algo desconhecido e do qual podemos enriquecermo-nos, e isso por si só... vale a pena.
Subir ou descer degraus levam-nos sempre a algum lugar... ;)
Uma invasão ou conquista, tem tantas vertentes como estratégias, e a melhor é mesmo a de estudo, quer do "objecto" em si, quer do objectivo perante ele.
E o sentir... é algo tão nosso quanto do outro, em universos paralelos, mas convergem sempre num mesmo ponto, no saber ligá-los e decifrá-los para que essa ligação surja é que se revela o desafio...
Concordo, quer seja subindo as escadas como as descendo a algum lugar acabas por ir dar, é um caminho sempre interessante de percorrer...
Esse estudo prévio, saboreado lentamente, que abre o apetite e faz parte das invasões mais requintadas anda por estes dias na rua da amargura.
Já ninguém se dá a esse trabalho, ou poucos são aqueles que se dignam a tal empenho e cultivo. Vivemos num tempo em que o momento e o agora são tudo, o tempo urge, é tudo rápido e rapidamente tudo perde o sabor...
E é assim que a vida se mostra aos olhos de quem a vê para além do que é imediato.
Tens razão, o que outrora talvez fosse excepção, nos tempos de hoje é maioritariamente regra, perdendo todo,ou grande parte do encantamento e brilho, ou que dura um pouco mais pelo menos, tal é a sofreguidão e afogamento de tudo um pouco.
Mas como em qualquer rua, há sempre quem nelas vá passando. Mesmo que vazias, não deixam de existir, e muitas das vezes, mais vale uma assim em que se possa apreciá-la com calma, requinte e sensibilidade para se prestar atenção a cada detalhe da mesma, e fotografá-los na memória, a uma atolada de urgências e atropelamentos pela calçada fora...
18 comentários:
O meu sentir é diferente de qualquer outro sentir, já a essência é a de mulher, muito mulher, sei que sabes qual essência eu sou...
Obrigada por tuas palavras, és consistência de essência do meu ser.
Libertya,
Tanto haveria para dizer. . .
Beijo TE
Não se revela, explora-se...
Não se mostra, invade-se...
Não se entrega, conquista-se...
;)
Beijo
Freya,
Muito se poderia escrever...faço minhas as palavras do Diabinho...
Beijo na tua,
:)
Fantástica escolha musical as usual!
Porque não revelas aqui...
Essência que há em ti... ;)
beijo
Sutra
...a essência é algo que nos define como seres...muitas vezes está tão escondida que nem nós próprios a conseguimos enxergar...
beijo
ps: adoro a música...
Sabes que por vezes cada um sente à sua maneira o mesmo momento e isso minha querida costuma dar uma confusão do caraças!
:)
Feliz 2012 meu doce!
beijos
Bianca,
Todos nós temos diferentes formas de sentir, mesmo que a nossa natureza ou essência seja partilhada. O que nos é intrínseco é inegável... e belo.
Obrigada eu, por te ter no meu canto!
Oral,
Continua por ser dito...
Beijo meu.
O Santo,
O simples Sentir? Ou o que se revela recíproco e retribuido, sente invadido e conquistado, entrega-se em badeja dourada perante uma conquista batalhada?
Nesse sentir há que saber conjugar todos esses factores, no que é nosso em exclusivo, basta deixar fluir... E dele se começa a extrair a essência de cada um...
Beijos
Afrodite,
E não são as palavras,o que nos permite expressar (assim como por outros meios) o que sentimos? Fá-lo de uma forma inconfundível, mas sem duvida que por vezes são dispensáveis...
Assim como são no beijo que te envio... puro.
:)
Sutra,
Está espelhada em cada letra, escolha musical ou visual minha... ou pelo menos, parte dela. :)
Beijo libetyo
Lost Soul,
Um facto, mas temos sempre um vislumbre dela... Nunca é obra completa mas aperfeiçoada ao longo dos tempos, a que nos rege e dita de suas formas e designios as nossas acções e forma de sentir...
Beijo escarlate
Lalisca,
Mas é precisamente aí que reside a beleza, e complemento dele mesmo... O confuso pressupõe uma curiosidade no seu esclarecimento, e como tal, impele para algo desconhecido e do qual podemos enriquecermo-nos, e isso por si só... vale a pena.
Feliz Ano Novo Musa!
:)
Beijos meus
Entraste dentro das minhas palavras e foste mais longe, desceste mais uns degraus até à essência do que escrevi.
Obviamente que não é o sentir em si, cada um sente à sua maneira mas sim a maneira como ele é invadido e conquistado, nisso tens toda a razão...
Beijo(te)
O Santo,
Subir ou descer degraus levam-nos sempre a algum lugar... ;)
Uma invasão ou conquista, tem tantas vertentes como estratégias, e a melhor é mesmo a de estudo, quer do "objecto" em si, quer do objectivo perante ele.
E o sentir... é algo tão nosso quanto do outro, em universos paralelos, mas convergem sempre num mesmo ponto, no saber ligá-los e decifrá-los para que essa ligação surja é que se revela o desafio...
Beijo.Te
Lib
Concordo, quer seja subindo as escadas como as descendo a algum lugar acabas por ir dar, é um caminho sempre interessante de percorrer...
Esse estudo prévio, saboreado lentamente, que abre o apetite e faz parte das invasões mais requintadas anda por estes dias na rua da amargura.
Já ninguém se dá a esse trabalho, ou poucos são aqueles que se dignam a tal empenho e cultivo. Vivemos num tempo em que o momento e o agora são tudo, o tempo urge, é tudo rápido e rapidamente tudo perde o sabor...
Beijo(te)
Santo,
E é assim que a vida se mostra aos olhos de quem a vê para além do que é imediato.
Tens razão, o que outrora talvez fosse excepção, nos tempos de hoje é maioritariamente regra, perdendo todo,ou grande parte do encantamento e brilho, ou que dura um pouco mais pelo menos,
tal é a sofreguidão e afogamento de tudo um pouco.
Mas como em qualquer rua, há sempre quem nelas vá passando. Mesmo que vazias, não deixam de existir, e muitas das vezes, mais vale uma assim em que se possa apreciá-la com calma, requinte e sensibilidade para se prestar atenção a cada detalhe da mesma, e fotografá-los na memória, a uma atolada de urgências e atropelamentos pela calçada fora...
O ideal é um meio termo, quanto a mim.
Beijo.Te
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