"Quem te apurou?
Como os anos passam por nós
É ver o tempo deixar-nos sós
E esperamos
Que justifiquem ou que nasça pelo menos alguma razão
Ao motivo pelo qual vai cedendo o corpo então
Aos anos
Sinto mais do que preciso
Perco a voz ganho juízo
E quem fui eu não sou mais Mudam gostos ganho peso
Perco medos e cabelo
E quem fui eu não sou mais
Não choro as partes que estão para trás
Não concluo
O meu tempo não é uma canção
Tem quase sempre rima certa, métrica e refrão
E esta acabou
Mudam gostos ganho peso
Perco medos e cabelo
E quem fui eu não sou mais
Algo melhorou!
Ficámos sábios… pelo menos aos olhos dos outros
Ser responsável compete a poucos
A bem poucos....
Não dependemos, daqui para a frente, de ninguém
Quer dizer… O sexo agora implica quase sempre alguém
E Ainda bem!!!!
Sinto mais do que preciso
Perco a voz ganho juízo
E quem fui eu não sou mais
Sempre foi um problema constante, sentirmos mais do que precisamos, mas nem todos são iguais, e o sentimento une muitos tormentos, muitas mágoas, mas deixanos maduros, sempre fez falta o sentirmos alguém que nos compreenda, alguém que nos dê um pouco de atenção e carinho, mas nem sempre temos o que precisamos ou queremos, tens razão, sentimos mais do que precisamos. Beijos sentidos
2 comentários:
O amadurecimento...
Sempre foi um problema constante, sentirmos mais do que precisamos, mas nem todos são iguais, e o sentimento une muitos tormentos, muitas mágoas, mas deixanos maduros, sempre fez falta o sentirmos alguém que nos compreenda, alguém que nos dê um pouco de atenção e carinho, mas nem sempre temos o que precisamos ou queremos, tens razão, sentimos mais do que precisamos.
Beijos sentidos
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