terça-feira, 31 de maio de 2011

Palavra...

Que não entra no meu mundo....

Imagina qual é...

 Nem sempre é fácil domar o que não tem como o ser... Nem sempre é fácil lidar com o que não se pode ou consegue ter controle... Nem sempre se tem pulso para tal... E mesmo que se vergue... não quebra!

Libertya... é... Isso mesmo...

Libertya!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Nostalgia...

Chove copiosamente la fora... Oiço as gotas baterem vigorosamente nas portas de vidro, como que num chamado outrora familiar, mas que hoje as impede de me molhar. O impeto e impulso de menina pequena e rebelde que  me levaram tantas e tantas vezes a descalçar, fugir da professora com cara de madrasta ou bruxa ma e ir chapinhar nas poças, nao me importando com o severo castigo posterior, nao se igualavam com a sensaçao de tal, ele que viesse, valia a pena, mas com a idade parte desse prazer vai sendo retirado, dando lugar a outros. Nao igualaveis mas naturais...




Ainda hoje, apesar da idade, responsabilidade, peso, nao ter a inocencia ou ingenuidade da menina de 1º ou 2º classe, perco tempo a olhar e sentir a chuva cair-me no corpo, escorrer-me pela face, caracois, sentindo aquele arrepio delicioso que so ela provoca... Nao conheço o termo ou objecto guarda-chuva, excepto por protecçao de quem amo mais que a mim mesma, mas para mim... Nao existe. Nada iguala a sensaçao de estar assim... No meio do "nada", abstraida de tudo e todos, e sentir a essencia da vida escorrer-nos pelo corpo abaixo, e relembro os tempos que revejo agora em geraçoes seguintes. Surge a vontade de perder a noçao de tudo e juntar-me na dança que um dia dançei com a mesma idade, tamanho, sonhos e aspiraçoes... Imensas vezes o fiz e ainda faço, sao recordaçoes que guardo como minhas,ainda alimento. e que sei que serao guardadas da mesma forma que as minhas foram e sao,num bau sem preço, tamanho, forma ou conteudo que valha a pena a nao ser o nosso, o do saudosismo, o da alegria de momentos vividos como nossos ou partilhados, o da alma...

Chove copiosamente la fora... e a nostalgia deixou um travo meio adoçicado, meio amargo... O de poder lembrar momentos volvidos, o de nao os poder pincelar de novo nos tons que deveriam ter sido, o de os poder acalentar e partilhar de forma mais colorida e abrilhantar a vida de quem amo, deixando um travo a algodao doce e traços de arco-iris, como que pintando o quadro perfeito... Deixando-me a mim com vontade de voltar aos tempos encantados de menina rebelde, que fugia da sala de aula, se descalçava e ia chapinhar nas poças...

Amanha o sol nasce e traz com ele outra cor, outra magia, outra vida, mas... como esta... nao ha... cada uma sendo unica na sua forma de ser, sentir e viver.... Vontade de ser menina de novo e poer-me perder nela se pensar em mais nada do que o simples prazer que ela proporciona...

sábado, 14 de maio de 2011

Simbiose...

Numa dupla sem palavras, eis que surge a combinaçao perfeita... Intensidade e força versus graciosidade e sensualidade... Um post criado a quatro maos, onde ter o privilegio de ter a doce Venus in Red como a outra metade abrilhantou o Libertya...

As maos dela e as minhas bailaram assim... em exquisite corpse...




Sei-te em mim aos pedaços...
Puxo o elástico do espírito...
sem te usurpar a alma em flor
e vejo-te em gotas de chuva
... que me caem no rosto...
Sei-te, porque me sei a mim...


Sinto-te em cada respirar...
Em golfadas de ar, como vida que me alimenta,
como se em suspenso me mantivesse...
Sinto-te em cada aroma e sabor, adociçados e frescos,
hortelã pimenta que me inebria... enfeitiça...
como se lenha fosses, na minha fogueira...
Sinto-te, como me sinto a mim...


Sei-te devagarinho,
de mansinho vou(te) sabendo...
olho-te no vice-versa ou, no reverso do meu jeito
sei que os teus braços são leves...
são plumas que me enfeitam o peito
Sei-te num pensamento longe,
aroma de jasmim... brilho de lua, banho de mar
Sei-te, porque me sei a mim...


Sinto-te em cada caminhar...

Como pegada que me marca o ser
Plena na sua forma, única do teu saber…
Sinto-te de forma avassaladora,
Nas veias que me inundam, de sangue galopante,
Mar revolto num usurpar de sentidos...
Brisa suave, Magnólia em flor, repasto dos Deuses,
Sinto-te, porque sei-te assim...

E o sabor que tem o teu saber...
É Alma estendida ao sol
Coração em desalinho
É descanso, fogo e Universo
Pele rubra de carmim...
Sei-te, porque me sei a mim...

O traço cinza da Venus... o meu traço escarlate... e assim a Divindade nasce...



Sentences....

Some say...




What doens't kill you... makes you stronger!

And if you snap... you bust get back on your feet again and rise like Phoenix... Or a sharper Scorpio...

Damn, if feels good to be back!

domingo, 8 de maio de 2011

Heart beat...

Mais do que uma dança, musica, liçao de vida... Um sentimento!



Demoras?

segunda-feira, 2 de maio de 2011

What i call...

... A good definition...


Like the wind...

.. Libertya...